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Lucas Melara

Milhões de sites podem ser acionados pelo Procon - o seu é um deles?


Você sabia que somente 0,7% dos e-commerces brasileiros são inclusivos? Discutir e implementar a inclusão é uma questão de sobrevivência para os negócios.


Atualmente são mais de 45,6 milhões de pessoas com deficiência no Brasil, tendo em vista que pelo menos 35,5 milhões são deficientes visuais, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E a inclusão do varejo — especialmente do e-commerce — a essas pessoas ainda precisa de um extenso trabalho, visto que a maior parte dos sites não trabalha a acessibilidade, seja ela para pessoas com deficiência ou mesmo para os outros 15 milhões de consumidores que têm necessidades específicas para navegação na internet.


Dos mais de 19 milhões de sites existentes no Brasil, segundo estudo da Web Para Todos e BigDataCorp, apenas 0,7% são considerados, de fato, inclusivos.


As falhas na comunicação com pessoas deficientes ou com necessidades especiais para navegação na internet são muitas: desde letras pequenas, caracteres que não podem ser lidos por ferramentas de voz, imagens com informações importantes sem legendas para deficientes visuais… a lista é extensa.


Quando falamos sobre a importância de trabalhar a inclusão, muitas vezes o varejo caminha em uma direção tímida. Ainda que as empresas contratem funcionários diversos, tendem a não ser inclusivos na prática e, portanto, não atingem uma parcela de consumidores quanto às suas necessidades básicas.



Em um cenário marcado pelo home office e pelas atividades online, essas dificuldades se apresentam de forma cada vez mais marcantes e intensas.


As interações no trabalho, nos ambientes acadêmicos e nos espaços de lazer passam a necessitar agora do meio digital para sua realização. Por isso, muitas vezes, pessoas que já enfrentavam dificuldades são impedidas de participar de atividades rotineiras, pois não encontram uma forma de se inserirem nesse contexto.


Por fim, as empresas precisam reinventar suas estratégias, repensando possibilidades de tornar a experiência de inclusão mais simples e positiva. Afinal, todos devem ter acesso ao conhecimento e informação e, em um cenário cada vez mais virtual, é importante garantir que os usuários tenham experiências favoráveis e façam parte desse processo.


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